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Não permitas que te chamem Velho

Na juventude a beleza é um acidente da natureza. Na velhice, é uma obra de arte. A arte de envelhecer consiste em conservar alguma esperança. A maturidade é a arte de viver em paz com o que é impossível mudar. Quando envelhecemos a beleza se converte em qualidade interior. Para o profano a terceira idade é inverno; para o sábio, é a estação da colheita. Nos olhos dos jovens vemos chamas, mas é nos olhos dos mais velhos onde vemos a luz. Não é velho aquele que perde os cabelos, mas, sim, sua última esperança. Não é velho o que leva em seu coração o amor sempre ardente. Não é velho o que mantém sua fé em si mesmo, o que vive saudavelmente alegre, convencido de que para o coração não há idade. Pensando bem, não somos tão velhos, o que acontece é que temos muitas juventudes acumuladas. Amamos as catedrais antigas, os móveis antigos, as moedas antigas, as pinturas antigas e os velhos livros, mas nos esquecemos por completo do enorme valor moral e espiritual dos anciãos. Temos que agradecer a nossa idade, pois, a velhice é o preço de estarmos vivos. Então, Avante! Não haverá força capaz de deter quem sonha, quem ainda constrói sobre as cinzas, quem ama, quem espera da vida o momento mágico de uma ilusão, quem não esquece que o tempo passou; sim, mas, não levou consigo teu coração. Portanto, sonha, constrói, ama, espera, e não permitas que te chamem velho!

 

Fonte: Desconhecida

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